O
Dia das Mães está chegando e, apesar de nesta época normalmente sermos
bombardeados por matérias sobre mulheres fortes e que amam seus filhos —
biológicos ou não — incondicionalmente, também existem muitas mães pra
lá de perversas por aí. Aqui no Brasil mesmo temos algumas delas,
infelizmente. Então, que tal conferir a história de algumas mães que
farão você amar ainda mais a que tem em casa?
1 – A que preferia o marido aos filhos
Em 2003, uma mulher alemã foi condenada a —apenas—
nove anos de prisão por assassinar cinco de seus bebês pouco depois de
dar à luz. Segundo as autoridades, a malévola mantinha suas gravidezes
em segredo e cometia os crimes por medo que seu marido a abandonasse se
ela tivesse mais filhos.
Os dois primeiros cadáveres foram
encontrados em locais públicos e, depois que exames de DNA revelaram que
se se tratavam de bebês gerados pelos mesmos pais, a alemã passou a se
esconder os corpos dos outros filhos em caixas que ela mantinha no porão
do prédio onde morava. A polícia alemã conseguiu encontrar os cinco
pobrezinhos, mas a causa da morte não foi determinada.
2 – A que ouvia vozes do além
Andrea
Yates, a mulher que você viu na foto acima, também foi condenada por
matar seus cinco filhos. As crianças tinham entre 6 meses e sete anos de
idade e foram afogadas na banheira. Segundo Yates, ela cometeu os
crimes por estar possuída pelo demônio e, ao matar os pobrezinhos, a
maluca estaria evitando que eles fossem para o inferno. A “endemoniada”
foi considerada louca e hoje cumpre pena em um hospital psiquiátrico.
3 – A que contratou um matador
Embora
Debra Jean Milke, que aparece na imagem que você acabou de ver,
tecnicamente não tenha matado seu filho, ela contratou um matador para
fazer o “serviço”. O motivo? Debra achava que o menino era um
inconveniente, e decidiu se livrar do coitado. Assim, depois de ter tudo
combinado, a perversa vestiu a criança com suas roupas favoritas e a
levou ao shopping para ver o Papai Noel e comer pizza.
O filho foi
então levado ao deserto e assassinado com três tiros na cabeça, e Debra
hoje se encontra no corredor da morte aguardando um novo julgamento.
4 – A reincidente
No
final da década de 90, Kenisha Berry, a moça da foto acima, decidiu
cobrir a boca e o corpinho de seu bebê — de apenas quatro dias de vida
—, colocá-lo em um saco plástico e jogá-lo no lixo. O corpo do
pobrezinho só pode ser identificado cinco anos depois, quando outro
bebê, desta vez uma menina, foi encontrado em uma vala e coberto por
centenas de formigas.
A criança foi hospitalizada e permaneceu
internada por quase um mês, o que deu tempo às autoridades de
descobrirem quem era a autora dos crimes. Berry foi capturada e
condenada pela morte do primeiro filho, e hoje cumpre pena de prisão
perpétua.
5 – A vingativa
Susan
Dianne Eubanks executou os quatro filhos a tiros para se vingar do
ex-marido. As crianças tinham idades entre 4 e 14 anos, e Susan tentou
cometer suicídio com um disparo no próprio abdome depois dos crimes.
Durante o julgamento, surgiram alegações de maus tratos e ameaças contra
o pai das crianças, e a assassina alegou que suas ações foram motivadas
pela depressão e por sua infância difícil. O juiz não sentiu dó e
condenou Susan à pena de morte.
Menção honrosa: a sem noção
A “Mãe-Pitanguy”
Um
tema muito corrente hoje em dia é a obsessão com relação aos
impossíveis corpos perfeitos. Então, o que dizer de uma mãe que
presenteia a filha com um “vale-silicone” por seu aniversário de 7
aninhos? Aliás, como se não bastasse, a menina também ganhou um
“vale-lipo” de natal. Perversão psicológica pura!
A mãe — sem
noção — é Sarah Burge, uma britânica viciada em plásticas autointitulada
como Barbie Humana. E você se sentindo todo complexado por conta de a
sua mãe sugerir que você está precisando fazer uma dietinha...